Conhecida também como aplicação em varies
Escleroterapia ou Aplicação em varizes
Tratamento amplamente utilizados nos dia de hoje e com seu lugar garantido como tratamento de uma das afecções mais comuns da raça humana, as varizes dos membros inferiores (MMII).
O termo escleroterapia se origina do grego (skléror = duro), o que significa causar o endurecimento e fibrose de uma estrutura que sofreu inflamação, e que pode ser conseguida de várias maneiras.
A substância esclerosante ideal seria aquela que ao ser injetada na veia, processe a completa adesão de suas paredes, sem a formação de trombas dentro da sua luz, sem efeitos colaterais ao longo do corpo humano, com suave reação inflamatória local, sem dor ou pigmentação, culminando com a total fibrose e posterior absorção da veia fibrosada.
Não existe substância ideal, existe aquela a qual o médico já está habituado a fazer e já tem o domínio de sua técnica, além de já conhecer possíveis efeitos adversos, e tempos mínimo e máximos para atingir seu potencial de ação.
A substância pode ser um esclerosante osmótico (desidratação e destruição das células): salina hipertônica (SH), glicose hipertônica (GH), dentre outras; um esclerosante detergente (efeito destruidor imediato do endotélio): no Brasil, usamos mais o Olfato de Etanolamina o Ethamolin® e o Polidocanol.
A crioescleroterapia e a espuma não podem ser considerado novas formas de escleroterapia, pois nada mais são que transformações de substâncias pré-existentes (líquido – congelado ou líquido-espuma).
A escleroterapia é indicada para pacientes com varizes de fino calibre e que provavelmente não estejam conectadas a varizes nutridoras mais profunda
O tratamento deve ser evitado em pacientes que faz uso de estrógeno (aumento o número de varizes), deixando bem claro que o uso dos ACO não contra indica as aplicações, evitar pacientes com questões psiquiátricas e durante o pós parto até o 3º mês de aleitamento materno.
É muito importante que o acidente receba orientação e tire todas as suas duvidas com o médico especializado. o intervalo de uma sessão para outra pode variar entre 2 – 4 semanas, dependendo do volume se substância e da área tratada.
E o mais importante das orientações: tratamento continuado; estima-se que em 5 anos quase 100% das varizes dos MMII voltarão se não tratadas corretamente. Outra forma de entender o retorno das varizes é entender que seu aparecimento acontece de forma continuada e irregular, obedecendo a genética e fatores externos pessoais.